Uma vez alguém me propôs um teste
para determinar que tipo de pessoa eu seria de acordo com as estações, uma
espécie de guia que me ajudaria a encontrar as minhas cores, para vestir,
maquiar, decorar a casa, enfim, aquela coisa fútil inútil.
Os tempos eram outros e eu estava ali meio de bobeira, então deixei a curiosidade solta e descobri: sou uma pessoa outono.
Fiquei em dúvida...e aquele verão todo dentro de mim? aquele calor, o pôr do sol derretendo no mar, a vontade de dançar, e os turquesas, e toda aquela luz?
Hoje faz mais sentido. Os amarelos, vermelhos e lilases, a ferrugem do tempo que sempre existiu dentro de mim, e esse verão com todas as tempestades e enxurradas que carregam coisas que amamos, mas que insiste em virar primavera de novo.
O inverno, não sei...vai ver que o frio é só solidão, mas quando ele chegar a gente conversa.
Os tempos eram outros e eu estava ali meio de bobeira, então deixei a curiosidade solta e descobri: sou uma pessoa outono.
Fiquei em dúvida...e aquele verão todo dentro de mim? aquele calor, o pôr do sol derretendo no mar, a vontade de dançar, e os turquesas, e toda aquela luz?
Hoje faz mais sentido. Os amarelos, vermelhos e lilases, a ferrugem do tempo que sempre existiu dentro de mim, e esse verão com todas as tempestades e enxurradas que carregam coisas que amamos, mas que insiste em virar primavera de novo.
O inverno, não sei...vai ver que o frio é só solidão, mas quando ele chegar a gente conversa.
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