segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Where is the love?

Ao longo da vida, vamos acumulando mais do que odiosas gordurinhas indesejadas e rugas de expressão (ou de preocupação, mesmo).
Vamos colecionando tantas perguntas que não querem calar.
É algo assim, para cada duas respostas surgem dez novas perguntas.
Tipo: Quem matou Odete Roitmann?
Resposta: Sei mas esqueci.
Mas sei, ué. Ou já soube um dia, e isso basta.
Ser ou não ser, eis a questão.
Essa nem vale, o cara realmente não tinha o que fazer.
Tem que ser, ponto.
A questão é ser o quê, exatamente.
Aí fica a critério.
Quais são os seus critérios? São diferentes dos meus? Sim, provavelmente são.
Isso faz alguma diferença? Sim, faz, nem sempre deveria fazer, mas sempre faz.
Só aí, pronto, um milhão de perguntas surgem, todas sem resposta.
Tem uma então que não cala desde o final da década de 70.
O que foi feito, amigo, de tudo que a gente sonhou
O que foi feito da vida, o que foi feito do amor?
Pois é.
Sem essa resposta, não vamos a lugar nenhum.
Pluct Plact Zum.
‪#‎whereisthelove‬?

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