São elas, as minhas amigas.
Aquelas que me fazem esquecer do que não vale a pena, ou que me lembram só das coisas mais relevantes, as que me fazem perceber quem eu sou, ou me fazem esquecer de quem não gosto de ser, as verdadeiras, as mais engraçadas, as que me situam, me divertem, aquelas capazes de alinhar os planetas.
Não são muitas, nem são poucas, as amigas que me fazem rir, ou chorar só se for o caso, pois lágrimas não foram feitas para desperdiçar, há que se ter uma bela justificativa.
Já os sorrisos de cumplicidade, e as gargalhadas sem disfarces, são sem limites.
Quando estou com elas, sou só eu, eu e elas, e aí então somos as melhores.
Sempre no tempo presente.
São tantas, e tantas outras, com menos tempo de estrada, mas tão importantes, cada uma capaz de identificar as afinidades, sem fazer uso dos parâmetros óbvios para o resto do mundo.
Para todas as grandes mulheres que cruzo no caminho aqui e ali, e que já marcaram seu território, I have to say:
Tem amor pra todo mundo.
Mas as melhores...a essa altura, são imbatíveis.
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